sábado, 12 de julho de 2014

Decisão do 3º Lugar - A verdadeira D. Lúcia

Que pourra é essa professor Felipão? Pourra! Dez gols em dois jogos? Pourra! Dona Lúcia é o baralho! Meu nome é Dona Dercy, pourra! E, direto do além, após ouvir sua coletiva, vou lhe falar umas verdades:

- Pede pra sair, pourra! Você, o Mudinho (Murtosa) e o Chupim (Parreira). 

- Essa seleção não jogou nada desde a primeira partida! Família Scolari... que bosque! Chega dessas palhaçadas! 

- Tomamos a maior goleada dos 100 anos de seleção brasileira. 7 a 1 pra Alemanha! Eu morri com 101 e não vi isso, pourra!

- O Julio Chester, digo, César, tornou-se o goleiro brasileiro que mais tomou gols em Copas, foram 18 em duas participações. Passou Taffarel, que levou 15 em três Copas. Chester também ganhou a marca de goleiro brasileiro que tomou mais gols em uma edição, foram 14, provavelmente para combinar com 2014. A segunda Copa que o Brasil levou mais gols foi em 1938, quando Batatais e Walter, somados, levaram 11 gols.

- O cabeludo peidou de novo! Falhou no gol do Müller, o primeiro da Alemanha, e no segundo da Holanda, marcado por Blind. Cabeceou para dentro da pequena área. Erro primário, pourra!

- Você só fez hagada nessa Copa, Bigodudo! Escalou a equipe sempre com o mesmo esquema, não treinou o tanto que deveria, ficou com essa palhaçada arcaica de treinar uma coisa e fazer outra pra "enganar" os jornalistas. Vai se catar! 


Foto: UOL
- Perdeu o grupo! Que pourra foi essa dos jogadores reservas passando instruções após tomarmos o segundo gol da Holanda? Totalmente sem comando. E o Mudinho? E o Chupim? Quietos! Deixaram a bomba contigo! Cadê a Família Scolari? Deixa essa bobeira de lado e vá estudar futebol. Mas longe da seleção! Seu jogo foi baseado no chutão. Ligação direta do goleiro ou zaga para o ataque, a bola batia no cone e voltava. Foi isso que você treinou?  


- O pior de tudo é não admitir os erros. Por a culpa em "apagão" e, não, em má escalação. A equipe tomava um gol e não tinha poder de reação. Deu ênfase pra essa pourra de fator psicológico, dando mais importância para Regina Brandão (nada contra a profissional) do que para os treinos.

- O xingamento ao árbitro no final da partida contra a Holanda foi patético! Disse: "Mer..., Mer..." Parecia um bode ou o Mussum pedindo "Mé". Lamentável!

- Todas as partidas vencidas foram no sufoco, aos trancos e barrancos, zagueiros marcando mais gols do que atacantes, só um craque e, quando ele não jogou, a equipe ficou totalmente sem alternativas. Campanha de sete jogos, com três vitórias, dois empates e duas derrotas e que derrotas! 11 gols a favor e 14 contra, ou seja, saldo negativo de três gols. Foram duas derrotas seguidas (não acontecia desde 1974), primeira vez que perde três vezes para a mesma seleção (Holanda - 1974, 2010 e 2014). Pede pra sair, pourra!

- E, quando pedir pra sair, leve junto quem lhe pôs no cargo.

- A Copas das Copas foi a Vergonha das Vergonhas. 

- Quero ver o Parreira ler esta minha cartinha, pourra! Leia, Chupim!

Ass: Dona Dercy.


Pra quem 
não conhece a Dona Lúcia - só Felipão e Parreira conhecem - aqui está a explicação e a cartinha "enviada" e lida pelo Chupim após a derrota para a Alemanha: CLIQUE AQUI. A leitura desta carta foi uma das coisas mais bisonhas e ridículas que eu vi na história da seleção. Foi pior do que o "me engana que eu gosto". Deve ter sido para fechar a vergonha com chave de ouro.


PS: Ah, teve uma decisão de 3º lugar aí:




FICHA TÉCNICA
BRASIL 0 X 3 HOLANDA - JOGO 63
Local: Mané Garrincha, em Brasília (DF)
Data: 12 de julho de 2014, sábado
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Djamel Haimoudi (ALG)
Assistentes: Redouane Achik (MAR) e Abdelhak Etchiali (ALG)
Cartões amarelos: Thiago Silva, Fernandinho e Oscar (Brasil); Robben e De Guzman (Holanda)
Gols:  Van Persie, aos dois minutos do primeiro tempo, Blind, aos 15 minutos do primeiro tempo, e Wijnaldum, aos 45 minutos do segundo tempo
BRASIL: Júlio César; Maicon, Thiago Silva, David Luiz e Maxwell; Luiz Gustavo (Fernandinho), Paulinho (Hernanes), Ramires (Hulk), Willian e Oscar; Jô
Técnico: Luiz Felipe Scolari
HOLANDA: Cillessen (Vorm); De Vrij, Vlaar e Martins Indi; Kuyt, Wijnaldum, Clasie (Veltman), De Guzman e Blind (Janmaat); Robben e Van Persie
Técnico: Louis Van Gaal

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